Sinópse: Todo dia um homem visita uma senhora com sérios problemas de saúde que prejudicam irreversivelmente sua memória. Em cada uma destas visitas ele lê para ela um capítulo de uma linda história de amor, que começa assim: "Noah era um jovem operário numa pequena cidade. Allie era uma garota rica e e culta da capital. Eles se conheceram e apaixonaram-se num Carnaval, e viveram o mais intenso e inesquecível verão de suas vidas. Porém, por imposição da família de Allie, o casal teve que separar-se quando as férias acabaram. Veio a 2ª Guerra Mundial e Noah foi para a batalha. Sete anos mais tarde, Allie está para se casar com um soldado de família tradicional que a pediu em casamento, quando reencontra Noah e tudo vem à tona outra vez..."Enquanto o homem que a visita vai lhe contando este envolvente romance, a senhora vai se lembrando de passagens de sua própria juventude. E percebe que ela é a Allie da história! E que ele, o homem que lhe dedica horas preciosas todos os dias é, na verdade o homem com quem ela, afinal, decidiu se casar."
Sempre quis muito ler o livro -de mesmo título-, mas já estou com uma fila de leitura, então antes de ler o livro decidi assistir o filme. Vou dizer: "Que filme emocionante, encantador, envolvente, lindo, e sem sombra de dúvidas, triste". Via muita gente falando muuito bem do livro e também do filme, mas pra ser bem sincera eu não achei que fosse algo tão maravilhoso. Me peguei chorando em vários momentos do filme, e chorei muito, sim. Ele me deixou bem tocada e achei a história muito linda e parecia muito ser uma história real. Não sei se foi só eu, mas achei parecido com o livro "Para Sempre", mas sei lá, acho que o assunto é quase o mesmo, onde o homem fica lutando pra conseguir 'reconquistar' a mulher, ok, eu entendo que não é bem isso que acontece em "Diário de uma Paixão", mas de qualquer forma ... Se eu pudesse assistiria um filme assim toda noite. Super indico o filme pra quem ainda não assistiu e também indico o livro, que eu ainda não li, mas que depois de ver o filme me deu mais vontade ainda de ler.
XOXO,
Eliana!
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